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realizando exames de ultrassom em Fígado para diagnóstico precoce de Carcinoma hepatocelular, câncer frequentes em portadores de doenças crônicas do Fígado (Cirróticos ), área que atua com realização de exames de ultrassom e elastografia hepática (Fibroscan).
Oferecemos atendimento acolhedor que inclui avaliação clínica detalhada e exames de imagens, a exemplo do ultrassom, videoendoscopia digestiva alta, videocolonoscopia e Ecoendoscopia.
Com uma sólida formação em Gastroenterologia, o Dr. Alexandre Fontoura Bezerra destaca-se por sua trajetória exemplar. Seu currículo reflete anos de dedicação ao aprimoramento profissional, consolidando-se como referência na área. Veja abaixo as especialidades
Ecografias em abdome, com estudo detalhado dos principais órgãos sólidos
Exame realizado em serviço ambulatorial, sendo assistido por uma equipe de Anestesia
Exame realizado com mesmo preparo que a videoendoscopia digestiva alta
Dr Alexandre Fontoura, realiza ecografias em abdome, com estudo detalhado dos principais órgãos sólidos, tendo vasta experiências em nódulos hepáticos e diagnóstico precoce de carcinoma hepato-celular.
Este exame é possível fazer diagnóstico precoce de doenças crônicas e neoplasias de rins, supra-renais, bexiga, vesícula biliar, pâncreas, fígado e peritônio.
O exame de ultrassom é simples e não invasivo, além de não fazer uso de contraste, contudo, depende da expertise do operador, logo, a experiência do operador é fundamental para sucesso desse método. Dr Alexandre Fontoura realiza exames há cerca de 20 anos, tendo sido preceptor e formador de diversos outros médicos, onde ensinou por mais de 15 anos alunos no hospital de Base,Cedin GDF e Hospital Universitário de Brasília.
Apresenta maior número de publicações quando falamos de quantificação de fibrose e de gordura no fígado. A grande vantagem desta tecnica é a maior sensibilidade diagnóstica, com grande correlação com a biópsia hepática e de não ter os riscos da biópsia (sangramento, dor e infecções).
O estudo da elastografia hepática pelo Fibroscan poupou mais de 80% das biópsias de Fígado antes realizadas, com grande correlação do seu valor com estado de fibrose do fígado. Método que utiliza ondas mecânicas, semelhantes ao ultrassom, mas com velocidade diferente. Esse aparelho emitirá uma onda que percorrerá o tecido do fígado, e quanto maior a quantidade de fibrose neste tecido,maior será a velocidade dessa onda. Chamado de Elasticidade hepática e representado por cm/s a velocidade e a onda formada, chamamos de elastograma, com a unidade de elasticidade do fígado de Kpa ( kilospascais).
No mesmo equipamento temos a capacidade de interpretar pela atenuação que essa onda percorreu o fígado, nos informando a quantidade de gordura existente no fígado. Chamado de CAP ( capacidade de atenuação da onda). Assim, trazendo um valor objetivo do nível de gordura existente. Não tendo apenas o diagnóstico subjetivo que os laudos de ecografia nos oferecem, pois como foi dito, o ultrassom é operador dependente, aumentando assim os erros de interpretação do nível de Esteatose hepática (gordura no fígado).
Exame realizado em serviço ambulatorial, sendo assistido por uma equipe de Anestesia. Apesar desta indução é um procedimento relativamente simples que exige apenas o jejum adequado.
Procedimento que inicia-se pelo estudo da cavidade bucal, com estudo da língua, gengivas, orofaringe, epíglote, e laringe. Utilizando recursos de magnificação e contraste do aparelho (cromoscopia ), podemos realizar a pesquisa de lesões suspeitas de neoplasias em estágios iniciais da cavidade bucal até a 3a porção duodenal.
Após estudo detalhado de Esôfago, estômago e Duodeno, o que chamamos de Aparelho digestivo alto.
A videoendoscopia digestiva alta é de fundamental importância para pacientes após os 40 anos. Sendo indicado o exame com prevenção primária, onde podemos realizar biópsias para avaliação de h.pylori (bactéria) e modificações pré- cancerigenas no epitélio gástrico, ocasionado pela bactéria ou mesmo por doenças auto-imunes do estômago.
Neste exame, podemos avaliar doença do refluxo gastro-esofágico, risco de modificação no epitélio do esôfago, causado por refluxo crônico. E nos pacientes tabagistas ou com câncer de cabeça e pescoço, estudamos sinergismo de neoplasias em esôfago (Carcinoma espino-celular do esôfago) comum em tagabistas.
Duodeno realizamos estudo para prevenção de neoplasias, e podemos ralizar pesquisa de algumas alergias, com doença celíaca, que a biópsia define o diagnóstico.
Exame realizado em serviço ambulatorial, sendo assistido por uma equipe de Anestesia. Este procedimento exige além do jejum de 5h, um preparo prévio com dieta (receita enviada na marcação do exame) e limpeza do cólon e reto com medicação específica. Haverá uma diarreia induzida, com discretas cólicas, mas que regride progressivamente. Essa limpeza é de fundamental importância, para o estudo da mucosa do Aparelho digestivo baixo, que consiste em canal anal, reto, cólon e chegamos até o Íleo (com avaliação de parte do intestino delgado distal).
Esse exame, exige um cuidado maior com o uso de anti coagulante, pois na presença de pólipos, realizamos a retirada (polipectomia). Situação que pode exigir pequenos procedimentos com materiais específicos para evitar sangramento e mesmo facilitar a retirada das lesões pré- malignas, chamados de pólipos.
A videocolonoscopia é indicada para os pacientes acima de 45anos e naqueles mais jovens, podendo iniciar aos 40anos se houver história de neoplasia de cólon/reto na família. Exame também indicado nos casos de sinais ou sintomas de alarme (os principais são: sangue nas fezes, emagrecimento, dor abdominal persistente e diarréia crônica).
Exame realizado com mesmo preparo que a videoendoscopia digestiva alta, tendo uma duração de exame maior, por isso, pacientes idosos precisam passar por uma avaliação pré-anestésica.
Exame que consiste de um tubo semelhante a videoendoscopia digestiva alta, mas que na extremidade possui um aparelho de ultrassom acoplado, conseguindo fazer uma avaliação transparede do esôfago, estômago ou duodeno. Avaliar áreas de mediastino, vasos intra-abdominais, peritônio e os orgão intra-abdominais de localização superior do abdome. Os principais órgãos estudados são pâncreas (podendo realizar biópsia ecoguiada), fígado, vesícula biliar e vias biliares intra-hepática e extra-hepática.
Nesse exame, podemos realizar biópsias de gânglios suspeitos de doenças pulmonares e abdominais, além do estudo detalhado de lesões subepiteliais, onde a biópsia normal da endoscopia ou colonoscopia não conseguem atingir.
A ecoendoscopia possui uma grande vantagem perante a as biópsias guiadas por Tomografia Computadorizada, pelo fato de ser realizada intra-abdominal, com redução de infecções provenientes da pele. Além das punções ecoguiada ter apresentado grande evolução nas agulhas, com aumento dos fragmentos retirados, além do estudo de citólogia. Agulhas chamadas FNA e FNB ( essas com biópsias de maior dimensão e ampliação do material estudado).
SGAS II SGAS 614 Edifício Vitrium, Conjunto E Bloco A, Sala 229 – Asa Sul, Brasília – DF, 70200-740